9 soft skills mais procuradas pelas empresas

Você já sabe como será a relação dos profissionais com as máquinas no futuro. Agora é hora de aprender os diferenciais que vão garantir sua relevância no mercado de trabalho. As soft skills são as competências humanas que estão deixando as técnicas profissionais, chamadas de hard skills, em segundo plano.

As principais diferenças entre as pessoas e os robôs estão nas habilidades socioemocionais, adquiridas, especialmente, a partir do desenvolvimento da inteligência emocional. E as empresas estão de olho nisso!

As soft skills são mais difíceis de medir ou definir do que as hard skills. Assim, elas também são mais complicadas de aprender, por isso são tão valorizadas no ambiente corporativo.

Para uma empresa, pode ser mais fácil, por exemplo, incentivar um profissional a aprender inglês, que é uma competência essencialmente técnica, do que trabalho em equipe, uma habilidade comportamental.

Assim, as vantagens de desenvolver soft skills são inúmeras, já que elas evidenciam lideranças, facilitam a convivência corporativa e auxiliam na adaptação a novas tecnologias que acabam mudando vidas, relações sociais e trabalhos.

O Blog MBA USP/Esalq separou nove soft skills que estão no radar das empresas.

Comunicação

Parece óbvio, mas mesmo as grandes empresas de comunicação têm dificuldades de manter bons diálogos internos e externos. E, se toda empresa é feita de pessoas, profissionais que saibam se comunicar com clareza e, especialmente, honestidade saem na frente.

Gestão do tempo

Saber administrar seu tempo é uma das soft skills que mais chamam a atenção das empresas. Essa característica é associada a profissionais comprometidos e reflete organização e respeito com o trabalho dos outros colegas e com os consumidores.

Solução de problemas

Quem tem a habilidade de se apropriar das adversidades e resolvê-las com objetividade faz a diferença na equipe. Isso tem a ver com dominar, tecnicamente, seu ramo de atuação, e também com proatividade. Essa característica motiva os colegas e satisfaz os clientes.

Flexibilidade e adaptabilidade

Ser humano é ser adaptável. Mas surgiram profissionais no mercado de trabalho cada vez menos flexíveis nas últimas décadas. O motivo disso pode ser o crescimento da capacitação e, consequentemente, o aumento do nível técnico dos funcionários. Por isso, ser tolerante e compreensivo cria um ambiente agradável e acolhedor.  

Lidar com pressão

Por mais leve que a rotina possa ser, imprevistos e solicitações de última hora sempre chegam para as equipes. Assim, conseguir manter o ritmo de trabalho mesmo que haja certa pressão é visto com bons olhos pelas empresas, pois demonstra foco e determinação.

Trabalho em equipe

Cada dia mais as empresas valorizam as equipes e seus feitos em conjunto. Em função disso, funcionários com soft skills de colaboração e solidariedade se destacam mais, seja atuando em reuniões de departamentos ou participando de projetos colaborativos.

Autoconfiança

Mesmo com o trabalho em equipe sendo valorizado, é importante que você tenha confiança no que faz. Só assim você pode contribuir com os planejamentos e estratégias de crescimento da corporação.

Suportar críticas

É impossível agradar ou concordar com todo mundo. Estamos sempre sujeitos a críticas, tanto para fazê-las quanto para recebê-las. Assim, quem leva esses momentos mais “na esportiva”, de forma leve e como aprendizado para crescer se desenvolver, se sobressai entre os demais. 

Atitude positiva

Pensar positivamente é o primeiro passo para dar tudo certo. Mas não é o suficiente. O complemento disso é ter atitudes realmente positivas, que deixem o ambiente de trabalho melhor e mais receptivo.

Esses atributos pessoais e comportamentais ajudam as empresas a montarem os times dos sonhos.

Quais dessas soft skills você identifica na sua vida profissional? Conte para a gente nos comentários.  

Autor (a)

Marina Petrocelli
Marina Petrocelli
Mais de 12 anos se passaram desde minha primeira experiência com Comunicação Social. Meus primeiros anos profissionais foram dedicados às rotinas de redações com pouca ou nenhuma relevância digital. O jornalismo plural se resumia em apurar os fatos, redigir a matéria e garantir uma foto expressiva. O primeiro sinal de mudança veio com a proposta para mudar de realidade e experimentar um formato diferente de produzir. Daí pra frente, as particularidades do universo do marketing se tornaram permanentes. Ah! Também me formei em Direito (com inscrição na OAB e tudo). Mas nem tudo se resume às minhas habilidades profissionais. Como produtora de conteúdo, me interesso por boas histórias, de pessoas reais ou em séries, filmes e livros, especialmente distopias. Gosto de montar roteiros de viagens e reconhecer estrelas e constelações em um aplicativo no celular. Museus, música e arte no geral chamam minha atenção, assim como cultura pop.

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