Enquanto as discussões políticas podem oscilar, o impacto real e urgente das mudanças climáticas está forçando empresas a repensarem suas estratégias. Para além das flutuações políticas, as empresas devem adotar políticas alinhadas a um compromisso de longo prazo com a sustentabilidade.
Diante disso, programas de compliance garantem que as empresas cumpram regulamentações e são instrumentos para monitorar e mitigar os impactos ambientais, além de promover práticas empresariais sustentáveis. A implementação de práticas de compliance ambiental, por exemplo, pode ser a chave para evitar riscos legais e financeiros no futuro.
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Discussões sobre mudanças climáticas e negócios no Brasil e no mundo
O Brasil, como sede da COP 30, torna-se o centro das discussões sobre a emergência climática. A conferência, que ocorrerá em Belém, no Pará, em 2025, acontece em meio a incertezas políticas, como a decisão dos EUA de se retirar do Acordo de Paris, um pacto internacional que visa limitar o aquecimento global e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Embora alguns governos possam mudar de rota, o mercado global já reconheceu a necessidade de ações contínuas e de longo prazo em ESG.
As empresas devem se concentrar em soluções de compliance que transcendam as mudanças políticas de curto prazo. A ciência e os dados socioeconômicos de longo prazo devem guiar as estratégias de ESG.
“A dúvida não é mais sobre a existência das mudanças climáticas, mas sobre como inserir essas questões em um modelo econômico que possa gerar empregos e desenvolvimento”, afirmou André Corrêa do Lago, presidente da COP30, durante o programa Roda Viva realizado pela TV Cultura, em 31 de março.
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O caso do Brasil e o potencial de crescimento do ESG
Com a COP 30 se aproximando, o Brasil se posiciona como uma vitrine para o ESG, com um foco crescente em soluções para mitigação de riscos e desenvolvimento sustentável. Porém, o país enfrenta o desafio de conscientizar os grandes atores econômicos internacionais da importância de continuarem investindo em práticas sustentáveis.
O embaixador Corrêa do Lago destaca que o Brasil, na COP30, precisa mostrar que é economicamente interessante colocar o clima no centro da economia e do desenvolvimento dos países.
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Como o MBA em Compliance & ESG pode preparar os profissionais para o futuro
Em um cenário onde as mudanças climáticas afetam diretamente o futuro dos negócios, o MBA em Compliance & ESG USP/Esalq se apresenta como uma solução de excelência para quem deseja se especializar nesta área.
A formação combina conhecimento teórico com uma abordagem prática, capacitando os alunos a lidar com questões de Compliance em um contexto de constante evolução.
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