Pecuaristas e agricultores tĆŖm se especializado com a mesma velocidade. Duas coisas acabam definindo certo grau de necessidade de profissionalização desses produtores: risco e operacional. Em uma operação do algodĆ£o, por exemplo, vocĆŖ tem volume de atividades, flutuação de mercado, o que eleva a carga de atividade e o risco do negócio. Apenas os produtores com altĆssimo nĆvel de tecnificação com presenƧa no mercado conseguem sobreviver.
Cultivos de grãos também demandam investimento maior do que outros que ainda tem certa flexibilidade. Pensando na pecuÔria, quem trabalha com terminação, por exemplo, se não buscar mais modernas técnicas de produção e gestão, vai ficar fora do negócio.
Cria e recria, tem todo investimento com inseminação, dificuldade de transferência de toda essa tecnologia para os produtores. E a velocidade tende a aumentar fazendo com que agricultores e pecuaristas precisem buscar mais tecnologia.
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